Foram
inscritos mais de 90 trabalhos de todas as partes do Brasil, nas
categorias: Ongs e Associações, Órgãos
Públicos de Saúde e Médicos.
Os trabalhos foram analisados por infectologistas renomados e
representantes das esferas Federal, Estadual e Municipal dos programas
de DST (doenças sexualmente transmissíveis). Além
da participação de outras autoridades, médicos,
profissionais de saúde e representantes das organizações
e instituições que desenvolvem ações
importantes no universo da Aids. O Ministério da Saúde
irá disponibilizar os trabalhos em seu site (www.aids.gov.br).
Para a Profª. Denise Herdy Afonso que foi receber o prêmio,
representando o grupo, “Foi muito bom levar a fala de uma
Academia, de um Hospital que ensina, de como mudar o pensamento
e de como se aprende o tempo todo junto”. Segundo ela, várias
pessoas vieram elogiar e querer conhecer, por perceberem que o
trabalho está mudando a forma de ensino. “No Rio
de Janeiro, a referência é o HUPE. Foi plantada uma
semente e esse prêmio dá força e segurança
para se aventurar em outros projetos. Dá a certeza de que
o trabalho é bacana, tem um diferencial e pode ir além.
Sentir que vale à pena insistir, continuar”.